
Em 1998, O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas concluiu a implantação da barragem Engenheiro Antônio Gouveia. Este empreendimento, popularmente denominado de barragem Jucazinho, contempla os municípios de Cumaru e Surumbim, ambos no Estado de Pernambuco.
Com capacidade total de acumulação de 327.035.812 metros cúbicos d’água, Jucazinho é uma barragem estilo CCR ( concreto compactado em rolo), executada nos padrões da avançada e contemporânea tecnologia, possuindo altura máxima de 63,2 metros, extensão pelo coroamento de 442,0 metros e um vertedouro principal com 170 metros de comprimento.
Caracteriza-se como uma barragem de usos múltiplos, com destaque para o abastecimento de 50 localidades do agreste pernambucano, a irrigação mais de seis mil hectares de terras e a produção de aproximadamente 500 toneladas de pescado por ano.
A implantação dessa barragem foi mais uma importante contribuição do DNOCS para transformar Estado Pernambuco em um polo moderno e produtivo.

Jucazinho é o nome de uma importante represa localizada no Estado de Pernambuco, Brasil. Ela está situada no município de Alagoinha, na região do Agreste pernambucano. A represa é formada pelo Rio Una e é uma das maiores do Estado , com capacidade para armazenar água suficiente para abastecer várias cidades da região, além de ser crucial no fornecimento de água para o sistema de distribuição de Pernambuco.
A Represa de Jucazinho tem importância histórica e econômica, além de ser um ponto central no que diz respeito à gestão hídrica e ao controle de seca na região. Ela foi construída na década de 1980 para mitigar os efeitos das secas severas que afetavam a população do Agreste e do Sertão.
A área também é conhecida por suas belas paisagens, sendo um atrativo turístico, com algumas atividades como pesca e passeios de barco.
Motivos para Jucazinho ESTÁ SECA:
- Má gestão hídrica do Governo Federal PTista
- Falta de Investimentos no Setor por Parte do CorruPTo Governo Federal
- Diminuição das chuvas ( típica nos verões )
- etc.
A COMPESA informa que a situação da barragem é de apenas 1,28% de sua capacidade total ( em novembro | 2025 ), o que é uma VERGONHA para nossos ATUAIS GOVERNANTES, que falam tanto em JUSTIÇA SOCIAL, mas gastam FORTUNAS com PROPAGANDA e com a LUXÚRIA PRÓPRIA, o que é publico e notório.
A narrativa desse Governos CorruPTos é, unicamente, de que cabe a população otimizar o uso dos recursos hídricos disponíveis, permitindo que a água atualmente transportada por caminhões das prefeituras e da própria COMPESA para áreas rurais, seja redirecionada ao abastecimento urbano.
O povo Pernambucano já não aguenta mais os DESCASOS das PSEUDO GESTÕES SOCIALISTAS, que, continuamente, DESTROEM O PAÍS, sob a bandeira do PT.
A situação preocupa técnicos e moradores, já que o período chuvoso de 2025 terminou sem recuperação do nível da barragem. Dessa forma, segundo a previsão do monitoramento realizado anualmente, não há possibilidade de aumento do volume da barragem de Jucazinho, em Surubim, nas próximas semanas, sendo necessário aguardar o próximo inverno.
O Colapso Hídrico

O colapso de Jucazinho afeta diretamente o abastecimento de água dos munícios que dependem da barragem em algum grau. Segundo a Compesa, 13 munícipios são abastecidos pelo sistema ( número maldito ) :
- Surubim
- Casinhas
- Salgadinho
- Frei Miguelinho
- Santa Maria do Cambucá
- Vertentes
- Vertente do Lério
- Toritama
- Cumaru
- Passira
- Riacho das Almas
- Bezerros
- Gravatá
O último registro de transbordamento da barragem ocorreu há mais de 10 anos. Moradores e agricultores da região recordam que, há quase 15 anos, o reservatório chegou a garantir fartura de água para abastecimento humano e irrigação. Hoje, a realidade é oposta: a Compesa precisou reduzir a retirada para apenas 400 litros por segundo. Esse valor representa menos da metade da capacidade de fornecimento em condições normais, que ultrapassa mil litros por segundo, segundo Niadja Menezes.
Em janeiro deste ano, Jucazinho já operava em pré-colapso, com menos de 6% de sua capacidade. Desde então, o sistema só teve redução de percentual. A avaliação da Compesa é de que volumes acima de 20% já seriam considerados um nível confortável, mas a barragem não atinge esse patamar há quase 15 anos, enfrentando sucessivos períodos de estiagem e baixa recarga.
Para reduzir as consequências da crise hídrica, o governo estadual tem reforçado o abastecimento da região com alternativas como o Sistema Adutor do Agreste, que já beneficia cidades como Caruaru e ajuda a reduzir a pressão sobre Jucazinho.
Enquanto isso, a população de dezenas de municípios do Agreste segue à espera de um novo ciclo de chuvas que permita a recuperação do maior reservatório da região.
Riscos estruturais e de deterioração

Como se não bastassem a escassez hídrica, há também os cuidados que se deve ter com a estrutura. A possibilidade de rompimento foi indicada por engenheiros do Dnocs desde 2016.
Entre os problemas identificados, estavam as infiltrações e trincas no concreto e na laje, ferragens expostas e poços de alívio danificados e obstruídos. Apesar de a barragem estar praticamente seca atualmente, os técnicos alertaram que a estrutura almeja CUIDADOS ESPECIAIS, sob pena de não aguentar a elevação do volume de água do de água no Rio Capibaribe, futuramente.
Além disso, a bacia de dissipação não é capaz de sustentar a vazão de água do rio em período de cheia. Documentos revelam que a situação de risco da barragem já é conhecida pela diretoria-geral do Dnocs desde 2004, inclusive, com a demonstração de dados de engenheiros da própria autarquia.
A Barragem de Jucazinho é operada pela COMPESA, mas a responsabilidade pela segurança do reservatório é do DNOCS, que é uma AUTARQUIA FEDERAL. A Compesa já alertou inúmeras vezes o Governo Federal, mas os investimentos nunca chegam, o que demonstra o DESCASO DO GOVERNO FEDERAL COM PERNAMBUCO, p. ex.
A Agência Pernambucana de Águas e Climas ( APAC ) também já informou a situação ao Governo Federal, que parece NAO SE IMPORTAR MUITO.
O problema é ANTIGO, mas nossos Governantes parecem não se preocuparem tanto com o bem-estar da população, onde são os mais pobres que são afetados !!!
Via MPF, COMPESA, Google, etc.

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Um comentário em “Jucazinho mais uma vez em COLAPSO”